Quem diz que um indíviduo vegan não pode usufruir dos melhores pecados da vida? Gosto de dar a provar a quem pensa que não é possível e de ouvir as habituais questões curiosas: “O que tem isto?”, “Não sei a que sabe, mas sabe bem!”, “Há mais?”.
De certa forma, a adaptação torna-se saudável e fiável a todos os gostos, sendo o objetivo abraçar estas pequenas mudanças.
À procura de um sabor natural e tropical para a sobremesa de um fim-de-semana quente, pensei:
Tartellete de côco
Base
- 1 chávena de côco ralado
- 4 colheres de sopa de puré de tâmaras
- 2 colheres de sopa de óleo de girassol
Guarnição
- 400 mL de leite de côco
- 200 mL de leite de soja
- 20 g de amido de milho
- 3 g de agar-agar
- 50 g de açúcar fino
- 8 g de açúcar baunilhado
Comece por preparar a base. Na misturadora, coloque o côco ralado, o puré das tâmaras e o óleo de girassol, e processe até os ingredientes se misturarem completamente. Reserve no frigorífico.
Entretanto, prepare o recheio. Numa panela, misture o agar-agar com o amido de milho e, lentamente, o leite de soja, mexendo bem para evitar a formação de grumos. Leve a mistura a lume brando, mexendo sempre, até formar uma pasta consistente. Retire do calor e adicione os açúcares e o leite de côco. Leve novamente a cozer durante cerca de 10 min, em lume brando, mexendo. Caso haja formação de grumos, rale com a varinha mágica e leve novamente ao lumo até engrossar. Quando atingir essa consistência, está pronto a repousar e arrefecer. Coloque uma película aderente por cima da mistura para evitar a coagulação.
Os passos mais fáceis terminam aqui. Com paciência e respiração controlada, vá retirando bocados do preparado da base e amasse na forma da tartellete, até preenchê-la totalmente, de forma coesa. Por fim, verta o recheio morno ou frio nas tartelletes e leve ao frigorífico durante 2 horas, no mínimo.
Antes de servir, decore com frutas frescas, côco ralado, coulis de frutos, chocolate ralado… O que a alma assim entender.
Bom proveito!
Très jolie blog …J’aime beaucoup
merci!